Hoje
em dia, no sentido tempo atual. O tempo em que vivemos é apresentado pela
cultura do excesso, do sempre mais e mais, na qual tudo torna-se intenso e
muito urgente. Vivemos o tempo do hipermercado, do hiperconsumo, do hipertexto,
do hipercorpo, dos telefones celulares, dos computadores pessoais, dos
aparelhos de vídeo domésticos, das tele entregas, da Internet, na qual há
milhões de sites e bilhões de páginas. Novas ansiedades fazem parte neste
universo contemporâneo.
Vivenciamos
uma corrida frenética contra o tempo e contra a competitividade, o que provoca
grande instabilidade. A continuar assim, caminharemos para uma identidade sem
valores éticos como já se começa a constatar nas instâncias de poder, no
trabalho, no exército, na família, na escola e nos partidos políticos. O
presente está carregado de medos e de tensões que tiram o sentimento de
liberdade. Tudo isso vai sendo autorizado e nada precisa ser justificado, pois
os homens não visam somente ao produto, ao palpável, mas sim à destruição do
outro, então corrompem, assaltam, roubam, matam, sequestram, abusam, violentam
e praticam o terrorismo.
Conforme
a concepção psicológica, ao lado do vazio externo, que se manifesta geralmente
por sentimentos de vertigem, a angústia do vazio aparece sob duas formas: A
primeira é o pesadelo de uma queda sem fim no vazio e a segunda, a angústia do
esvaziamento da substância interna pelos buracos do invólucro psíquico.
Refletindo a partir das duas configurações, somos levados a pensar que o homem
encontra-se em grande desespero, pois suas perturbações psíquicas são
caracterizadas por um mal-estar difuso e invasor, por um sentimento de vazio
interior que se expressa na frase: “se pelo menos eu pudesse sentir alguma
coisa!”, sendo assim, por consequência, o homem sentirá o vazio das emoções.
Todos
nós estamos cansados de saber que os homens são diferentes uns dos outros, apesar
de aparentemente terem algumas semelhanças. Cada um carrega consigo o código
genético, uma das várias características que constitui nossa existência, e o
corpo do indivíduo é que vai fazer a interação com o mundo. A construção de
nossa individualidade se faz presente a partir do contato com nossos pais e
irmãos. Paralelamente à sociabilização, o homem começa a fazer suas escolhas e
a construir sua individuação.
O
vazio existencial leva os indivíduos a trilhar caminhos tortuosos. Quando a
fuga surge como a melhor alternativa para lidar com a angústia do viver, o
indivíduo interrompe o contato com os outros, pois a sociedade o favorece e ele
cai no individualismo. Com o contato com o outro constantemente interrompido,
criam-se estruturas rígidas que acarretam ao indivíduo um verdadeiro sofrimento
psíquico e o vazio se faz presente nos excessos.
Sendo
assim, cabe-nos entender o que há em comum e o que há de diversos nesse sentir
único e complexo, que leva a ser a um crescente questionamento quando se depara
com o vazio. Precisamos questionar sobre essa angústia que, muitas vezes,
torna-se insuportável para o indivíduo. Ele sofre e se nega a beber dessa fonte
de desprazer.
Concluindo
neste texto, portanto, na psicoterapia o sujeito buscará compreender, o que é
estruturado hoje em dia com a falta, é um sujeito desejante que se utiliza de
preenchimento ilusórios. O vazio existencial torna-se angustiante e transborda
do aparelho psíquico.
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