Seguidores

sexta-feira, 25 de março de 2016

O poder da autoestima




As relações interpessoais são fundamentais para a vida humana. A cada ser vivo no planeta, principalmente mamífero, necessita da troca afetiva possibilitada pelas relações com os outros. O modo que convivemos com as pessoas revela como aprendemos a lidas com as nossas emoções, frustrações e como nos relacionamos primariamente conosco.
            Dessa maneira, é muito possível que uma pessoa com boa relação intrapessoal terá boas relações interpessoais. Por isso, hoje em dia, valoriza-se tanto a inteligência emocional. Ela terá diretamente ligada ao modo como a pessoa se posiciona na vida.
A autoestima a determina e direciona pensamentos, emoções e comportamentos. Começa a ser desenvolvida no nascimento, por meio de relação com os pais e com o mundo á volta da criança. O nível da autoestima que uma pessoa manifesta influencia tudo em sua vida. Em função disso, a saúde, o trabalho, as relações pessoais e comerciais são diretamente afetadas pelo nível de autoestima de cada um.
Mas o que é autoestima? A autoestima é a fonte do nosso poder pessoal, da capacidade que todo o ser humano tem de influenciar e ser influenciado nas relações sociais. Em todos os tipos de relações a autoestima é o pano de fundo, pois ela determinará o modo como o individuo irá lidar com o seu corpo, se emocionar e agir. Em situações de trabalhos, por exemplo, pessoas mais elevada autoestima tendem ser mais ágeis, a falar assertivamente o que querem, a lutar pelos seus objetivos de modo claro. Alguns com autoestima alta, acredita em sí mesmo, é o que quer ser, goza a vida e assume responsabilidades sem culpar os outros e sem justificar-se pelas escolhas que faz.
O modo como às crianças desenvolvem a compreensão de si na infância, por meio da relação com os cuidadores, com a família, a escola e os colegas, determina e orienta o autoconceito. Crianças com baixa autoestima tendem a ser adolescentes autodestruitivos, podemos utilizar alguns recursos como violência, sexo descuidado, drogas ou ainda uma timidez excessiva, que promove um autodirencionamento para a reclusão ou a associação com grupos que se colocam á margem da sociedade.
Sendo assim, crianças que crescem no ambiente permissivo tendem a ter dificuldade em seguir regras e normas, em respeitar os direitos dos outros e cumprir metas pessoais. Pais que tem dificuldades na aplicação de limites realistas promovem na criança um sentimento de merecimento, de grandiosidade, falta de autocontrole e de autodisciplina. O futuro adulto terá como forte característica o egoísmo, que geralmente mascara um autoconceito fragilizado e uma imagem deturpada de sí mesmo, característico da baixa autoestima.



Nenhum comentário:

Postar um comentário